Para cada ótica, uma ética

Tenho várias coisas pra postar aqui, mas com trabalho corrido + freelas + visitas diárias ao hospital fica difícil e acabo colocando só coisas curtinhas, fáceis de editar. Mas vamos lá. Da última semana até hoje, pelo menos duas coisas importantes aconteceram no jornalismo. Não vou

lig lig lig lé

Uma vez entrei num site que traduzia nomes próprios para a grafia chinesa. Achei agora, sem querer, os arquivos. O meu nome e o nome de mamô. Como não faço a mínima se é isso mesmo, se está correto, fui na confiança… e não é que

A guerra não acaba…

Saiu mais um vídeo do Osama. O produtor de vídeos caseiros mais famoso do mundo deu uma de Tihuana e mandou um “agora o bicho vai pegar”. Mas agora, falando sério. Nos comentários da notícia da Folha Online sobre o vídeo, um usuário que me deixou

O cúmulo do ceticismo

Nunca deixei de acreditar em Deus, mas já beirei o cúmulo do ceticismo, que é não acreditar nem no que se vê, no que está na cara. Hoje, não só pelo que eu tenho vivido e presenciado, tenho acreditado mais. Não em tudo, de forma indiscriminada.

Carinho Imaginário

Dias, noites inteirasE mesmo que nem queirasPenso muito em vocêE fico assim à mercêDesse carinho imaginárioDe um amor temporárioQue não adianta nadaE que na madrugadaSempre desapareceMas vê se não esqueceEstou a sua esperaPra acalmar a feraQue há muito dilaceraMeu velho coraçãoQue no calor da emoçãoSofre caladoE