A gente corre atrás de conquistas

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Hoje é uma data especial. Mais que especial.

Para começar, vou reproduzir aqui um texto que publiquei ainda no meu antigo blog, o Futuro do Jornalismo:

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Sobre conquistas

Marcelo Tas, hoje apresentador do CQC, na Band, um vez perguntou para o piloto Nelson Piquet (o pai!): “Afinal, vocês correm tanto… mas atrás do quê?”. Piquet, prontamente, respondeu: “De dinheiro, ué”!

Hoje acordei pensando sobre isso. Não sobre o dinheiro, mas atrás de que a gente tanto corre. A resposta vai variar de pessoa para pessoa: Tem os materialistas, os desencanados, os maratonistas (e como correm, esses!)…

Mas acho que um ponto vai ser comum para todos. A gente corre atrás de conquistas. Porque não tem nada melhor, mais prazeroso, mais recompensador, do que conquistar. Alguém ou algo. Alguém pelo fato de você ver e sentir o retorno da sua conquista, do seu empenho. Algo, por você poder desfrutar depois (aí vale um emprego dos sonhos, um bom salário, algo comprado com o seu suor, etc).

Passei alguns meses atrás de alguém e esse alguém veio para mim, veio ao meu encontro. Passei perto de desistir, mas não me dei esse direito. E agora, como recompensa, eu vivo na paz que invadiu o meu coração. Vejo que valeu a pena (ê, ê!) ser um pescador de uma ilusão, de um sonho, de alguém que julgava inalcansável.

Todo mundo fala de “inferno astral” quando tudo dá errado, mas nunca ouvi a expressão “paraíso astral”. Pois eu estou nele nesse momento. Acabei de inventar, por decreto, o paraíso astral.

A visitação acontece de segunda à domingo, das 0h às 23h59. Basta pegar o seu ingresso na bilheteria. Mas precisa de paciência e perseverança. Porque a fila é maior que a do SESI Paulista, quando tem show de graça.

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Hoje é dia de comemoração. A minha conquista completa um ano hoje. No dia 6 de julho de 2008 nosso namoro foi “reconhecido” por nós mesmos. Na verdade, a gente só se deu conta depois, como normalmente acontece. Mas o primeiro dia, mesmo, foi no dia 6.

Se tem uma coisa na minha vida da qual me orgulho, é essa conquista. Algo que me parecia impossível, inalcançável, veio até mim. Me deu uma chance, não fiz feio e estamos juntos até hoje.

Claro que, com os últimos acontecimentos, a coisa não está tão “paraíso astral” como disse no texto acima, mas posso dizer que está tudo caminhando para que volte a essa situação.

Enfim, estar um ano com mamô é uma coisa que não passava pela minha cabeça. Mas agora eu só penso nos próximos e próximos e próximos anos. Ela é o que eu quero para minha vida.

Parabéns, mamô!

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