Com tudo isso que vem acontecendo na minha vida ultimamente, uma característica que eu tenho (e sempre tive) acabou ficando mais forte: ser caseiro.
E é sempre assim mesmo. Quando algo vai mal, acabo ficando mais introspectivo. Me agarro com minhas músicas preferidas e fico em casa mesmo, ouvindo, ou então lendo. No final de semana, por exemplo, eu me resumo à visita no hospital/casa/visita no hospital. Talvez seja um modo de eu me concentrar no que está acontecendo, com todas as minhas forças.
No dia 19 terá festa de confraternização aqui da editora onde eu trabalho. Um dia antes, 18, toco com meu camarada Pedro Henrique Araújo na festa de final de ano da revista Viagem & Turismo. E, pra finalizar, dia 21 toco com o Pedro novamente, no nosso Sambarbudo Project, no Casa Club (Pinheiros). Estivesse eu e minha vida em condições normais, eu iria curtir muito toda essa agitação, mas agora vou por que tenho de ir. Na confraternização, pelo amigo secreto e respeito aos colegas. Nas festas, por profissionalismo. E farei minha parte da forma que tem de ser feita, pode ter certeza disso.